terça-feira, 12 de setembro de 2017
sábado, 2 de setembro de 2017
domingo, 20 de agosto de 2017
SÍNDROME DE DOWN
Síndrome é de origem genética.
Alteração do cromossomo X (malformação C/ 1 Cromo á
+), o pai nunca passa.
É uma condição genética na qual existe um material
cromossômico excedente ligado ao par de número 21 e por isso também é chamada
de trissomia do 21. As pessoas com a síndrome Down (pronúncia dawn) apresentam,
em conseqüência, retardo mental (de leve a moderado) e alguns problemas
clínicos associados.
Todas patologia tem suas Características
Hipotonia ( todas as criança tem que ter)
característica fisica é p/ todas que tem down
(atraso motor).
As crianças com síndrome de Down possuem algumas características físicas
específicas, que podem ser observadas pelo médico para fazer o diagnóstico
clínico. Nem sempre a criança com síndrome de Down apresenta todas as
características. Algumas podem ter poucas, enquanto outras podem mostrar a
maioria das características da síndrome:
·
Inclinação das fendas palpebrais;
·
Pequenas dobras de pele no canto
interno dos olhos;
·
Língua aumentada e proeminente;
·
Achatamento da parte de trás da
cabeça;
·
Ponte nasal achatada;
·
Orelhas menores;
·
Boca pequena;
·
Tônus muscular diminuído;
·
Ligamentos soltos;
·
Mãos e pés pequenos;
·
Pele na nuca em excesso;
·
Palma da mão com uma linha cruzada
(linha simiesca);
·
Distancia entre primeiro e segundo
dedo do pé aumentada.
Freqüentemente estas crianças apresentam mal-formações em órgãos desde
seu nascimento:
·
As principais são as do coração,
atingindo 30% dos portadores de síndrome de Dow;
·
Mal-formações do trato
gastrointestinal, como estenose ou atresia do duodeno, imperfuração anal, e
doença de Hirschsprung;
·
Perda auditiva condutiva;
·
Problemas de visão;
·
Alguns tipos de leucemia têm maior
incidência crianças com síndrome de Down;
Pessoas com síndrome de Down desenvolvem as
características neuropatológicas da doença de Alzheimer em uma idade muito mais
precoce.
A
esterilidade de pessoas com Síndrome de Down ainda
é um mito até mesmo entre profissionais da área da saúde. Até um tempo atrás,
se acreditava que todo portador da também chamada Trissomia do 21 era estéril.
Acabou se descobrindo que isso não é uma regra.
Um
terço das mulheres com Down não são estéreis, ou seja, podem ter filhos. São 30 os casos registrados no
mundo de bebês nascidos de mulheres com Down. A chance de que o bebê também
nasça com Síndrome de Down é de 50%. Há um exemplo no Brasil: no ano passado,
Maria Gabriela (que tem a síndrome) teve uma filha, Valentina. A menina, porém,
não tem nenhuma deficiência.
Já os
homens com Síndrome de Down são, em sua maioria, estéreis. Existem apenas 3
casos documentados em todo o mundo de homens com Down que tiveram filhos. Apesar de muitos médicos e cientistas ainda
considerarem que esse número não é significativo, há que se levar em
consideração que podem existir outros casos não registrados.
É
importante também considerar que o pequeno número de bebês nascidos de pais com
Síndrome de Down pode ter ligação não apenas com a alta incidência de
esterilidade. As famílias de pessoas com a síndrome, por muito tempo, as
mantiveram sob estrito controle, sem que permitissem relações amorosas e
sexuais. Isso vêm mudando com o passar dos anos, com mais informações a que os
pais têm acesso e com a maior inclusão social das pessoas com deficiência, o
que pode levar a novos e mais frequentes casos de gravidez. Assim, a educação
sexual – principalmente a prevenção de gravidez e doenças – deve ser um tema
abordado pelos profissionais de saúde e educação envolvidos com familiares,
pacientes e alunos com Síndrome de Down e outras deficiências.
sexta-feira, 18 de agosto de 2017
Telencéfalo






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Lobo Temporal:
Sulco Temporal Superior: inicia-se próximo ao pólo temporal e dirige-se para trás paralelamente ao ramo posterior do sulco lateral, terminando no lobo parietal.
Sulco Temporal Inferior: paralelo ao sulco temporal superior é geralmente formado por duas ou mais partes descontinuas.
Giro Temporal Superior: localiza-se entre o sulco lateral e o sulco temporal superior.
Giro Temporal Médio: localiza-se entre os sulcos temporal superior e o temporal inferior.
Giro Temporal Inferior: localiza-se abaixo do sulco temporal inferior e se limita com o sulco occípito-temporal.
Afastando-se os lábios do sulco lateral, aparece o seu assoalho, que é parte do giro temporal superior. A porção superior deste assoalho é atravessada por pequenos giros transversais, os giros temporais transversos, dos quais o mais evidente é o giro temporal transverso anterior. Esse é importante pois se localiza o centro cortical da audição.

Lóbulo Parietal Superior: localiza-se superiormente ao sulco intra-parietal.
Lóbulo Parietal Inferior: localiza-se inferiormente ao sulco intraparietal. Neste, descrevem-se dois giros: o giro supramarginal, curvando em torno da extremidade do ramo posterior do sulco lateral, e o giro angular, curvando em torno da porção terminal e ascendente do sulco temporal superior.

quarta-feira, 12 de abril de 2017
Fraturas
PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA PARA FRATURAS
Realmente, existe muito pouco a ser feito por pessoas leigas para reparar danos aos ossos, músculos e tecidos conectivos. O máximo a ser feito é tentar identificar a natureza do ferimento, solicitar socorro médico e procurar não deixar a situação piorar. Todas as fraturas e deslocamentos requerem tratamento profissional imediato. Existem vários tipos importantes de fraturas:
1. Fechada
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É uma fratura ao longo do osso. A pele permanece intacta.
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2. Exposta
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É uma fratura composta envolvendo abertura da pele causada pelo próprio ferimento ou internamente pelo osso fraturado.
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3. Múltiplas
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São diversas linhas de fraturas no osso que podem ser abertas ou fechadas.
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4. Simples
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São fraturas que não se prolongam no osso. Elas ocorrem somente em crianças jovens porque os ossos ainda não estão completamente rígidos. Este tipo de fraturas pode parecer, em um primeiro momento, que é um mau jeito ou uma contusão severa, com muita dor. O diagnóstico deve ser confirmado através de outros exames.
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Toda fratura ou suspeita de fratura requer cuidados médicos. Exames adequados para determinar a natureza precisa do ferimento e o realinhamento do osso por um profissional médico são essenciais. A tarefa da pessoa leiga é levar a vítima ao hospital o mais rápido possível, movimentando o mínimo a parte lesionada. Isto normalmente requer uma imobilização parcial.
O principal objetivo desta imobilização é evitar um aumento da lesão e da dor.. A imobilização deve incluir, se possível, as articulações acima e abaixo da parte lesionada. Se possível, gelo deve ser colocado sobre a área lesionada para evitar o derramamento interno de líquidos.
No caso de suspeita de fraturas, o seguinte procedimento é sugerido:
1. Assegure-se de que a vítima esteja respirando. Caso negativo, tente aplicar algum procedimento de respiração auxiliada e chame uma ambulância.
2. Observe os cuidados relativos a choque traumático.
3. Assegure-se de que a cabeça, espinha dorsal ou pescoço não foram lesionados. Caso positivo, mantenha a vítima imóvel e chame uma ambulância.
4. Se existe uma fratura exposta, aplique suavemente panos ou roupas limpas sobre a área lesionada para tentar estancar o sangramento. Não tente empurrar de volta ou realinhar o osso fraturado.
5. Não faça mais nada se a ambulância está por chegar. Fique com a vítima e não a mova.
6. Independentemente, se você estiver levando a vítima ao hospital ou esperando por socorro médico, não dê nada à vítima pela boca, seja alimento, água ou medicação.
7. Se você vai transportar a vítima ao hospital, imobilize a área fraturada o melhor possível. Use o que estiver disponível: Madeiras, jornal enrolado, travesseiro, etc .... Tenha bastante atenção quando for o caso de fratura exposta.
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